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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Teclado Arranjador: Yamaha x Korg x Roland - Qual é o melhor?

Essa é a minha avaliação pessoal enviada para YAMAHA


Yamaha é a melhor marca referente a teclados arranjadores. Digo isso com propriedade depois dso que aconteceu comigo. Iniciei minha carreira com:

YAMAHA PSR 500 - não precisei de manual para operá-lo, foi muito fácil. Em seguida passei para:

YAMAHA PSR 510 - Precisei do manual para poucas funções, pois intuitivamente já consegui operar quase tudo Em seguida, ouvindo falar bem da marca E QUERENDO CONFERIR comprei um:

Roland E-68 UMA DAS PIORES AQUISIÇÕES DA MINHA CARREIRA. O teclado da Roland não possui sequenciador, tinha cartões com ritmos, mas era difícil de achar, o sequenciador gravava poucas pistas e não era possível sequer dar a quantidade de efeitos desejados nos sons, além de ser difícil de operar e ter som ruim. Fui salvo em seguida pelo

YAMAHA PSR 640 - Usei por anos. Tb só acessei o manual para funções novas, pois era muito fácil de operar. Mal precisei ler o manual. Ainda querendo experimentar novas coisas, adquiri um sintetizador

KORG X 50: bom som, mas em matéria de operação era muito difícil e nada prático. Se fosse utilizado em estúdio até que ia, mas para performances ao vivo era lamentável, difícil registrar os sons e dar aqueles toques de ajustes rápidos que precisamos. Me desfiz novamente e passei para

ROLAND GW-8 Novamente caí numa armadilha ESSE FOI O PIOR TECLADO QUE TIVE ATÉ HOJE. Tinha um bom som, embora soasse como karaokê. Até ia tudo bem, não fosse um detalhe: o pior teclado para se operar. Não vou entrar em tantos detalhes, mas só para constar as piores características, memorizava sons mas não salvava nem a regulagem de volume, nem de efeitos, nada. Você tinha que usar som como vinha de fábrica. Até podia fazer isso, mas tinha que salvar isso numa performance junto com ritmo, e para cada som diferente, tinha que criar uma performance nova E FAZER ISSO ERA O INFERNO NA TERRA. O teclado não possuía acesso fácil ao volume dos timbres e vc não podia baixar o ritmo durante a execução da música. O sequenciador de ritmos e musicas gravava todos os timbres no volume de fábrica (no máximo ou mínimo, não tinha meio termo) e você tinha que fazer isso até terminar a gravação. E depois, a única maneira de regular era reduzindo a expressão da pressão da mão, que prejudicava a sensibilidade usada na música. Isso foi só um resumo, não recomendo esse teclado a ninguém. Fiquei surpreso logo depois ao comprar um

YAMAHA PSR S650 FIQUEI ESPANTADO COM A QUALIDADE SONORA DOS TIMBRES E KIT DE BATERIA. MUITO BOM. A YAMAHA EVOLUIU MUITO. O TECLADO É TÃO BOM QUE EU NÃO PRECISEI LER O MANUAL! O MODO DE OPERAÇÃO É SIMILAR AOS MODELOS ANTERIORES E EU TIREI DE LETRA COMO USAR O TECLADO!

De todos os teclados que usei, o PSR 510 foi o melhor de todos. Claro que não tinha os avanços de hoje, mas em matéria de operação, para mim foi o melhor arranjador.

Enfim, parabéns à Yamaha por saber fazer e colocar no Mercado um aparelho que atende o músico prático ao profissional. Como passei por 3 marcas diferentes, já escolhi a minha definitivamente. E desde que a Yamaha continue mantendo o modo operacional simples e fácil de usar como está, terão um cliente fiel. Comecei com o S650 para degustar. Minha próxima aquisição será o S750.

A gente sabe que uma empresa é boa quando pode comprar um novo produto ou lançamento de olhos fechados, sabendo que ele vai manter suas características operacionais e o que é melhor, evoluindo a cada novo lançamento. Parabéns. Vocês são líderes e merecem isso!